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Justiça Sexta-feira, 26 de Janeiro de 2024, 15:38 - A | A

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Sexta-feira, 26 de Janeiro de 2024, 15h:38 - A | A

POR HERANÇA

Justiça decreta sigilo na ação em que filho de Eraí Maggi com cozinheira processa pai

Atualmente, o filho fruto do relacionamento extraconjugal trabalha de motorista e recebe uma pensão de R$ 12,5 mil por mês, que terá duração de cinco anos

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

A Justiça decretou sigilo sobre a ação em que Renato Cardoso Lima Scheffer questiona o pai, Eraí Maggi Scheffer, sobre suposta antecipação de herança aos seus outros filhos, Kleverson, Kledimara e Antônio. Dos quatro irmãos, Renato Cardoso Lima Scheffer é o único concebido por Eraí fora do casamento com Marilene Scheffer.

Renato teve a paternidade reconhecida em 2020, mas alega em ação que o bilionário Eraí Maggi sabia de sua existência desde 1995, quando ele tinha cinco anos de idade. O magnata da soja garante que nunca desasistiu o filho que teve com uma das cozinheiras das fazendas da família, ao contrário do que alega a defesa de Renato.

Atualmente, o filho fruto do relacionamento extraconjugal trabalha de motorista e recebe uma pensão de R$ 12,5 mil por mês, que terá duração de cinco anos. Além disso, ele recebeu uma ajuda de custo de R$ 250 mil para adquirir um imóvel. Esse foi o único relacionamento que ele teria mantido com o pai ao longo de três décadas.

LEIA MAIS: "Rei da Soja", bilionário é processado por filho fora do casamento: "abandono e indiferença"

Enquanto isso, segundo Renato Scheffer, Eraí utiliza de manobras para antecipar a transferência do 'império' da família aos herdeiros concebidos no matrimônio. De acordo com os advogados signatários da ação, Eraí articulou,  através da Holding Familiar – EMK2A – uma forma de transferir aos filhos as suas cotas societárias do Grupo Bom Futuro, "de modo que vem subtraindo e/ou reduzindo seu próprio patrimônio aos poucos, em benefício exclusivo dos filhos preferidos".

Nos pedidos, Renato requereu uma verdadeira devassa sobre os dados financeiros pessoais e empresáriais da família Scheffer desde 1990. Marilene Scheffer se manifestou no processo dizendo que os pedidos violam o direito à intimidade dela, do marido e dos filhos e pugnou pela decretação de sigilo acolhida pela 7ª Vara Cível de Cuiabá.

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