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Justiça Segunda-feira, 26 de Outubro de 2020, 18:57 - A | A

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Segunda-feira, 26 de Outubro de 2020, 18h:57 - A | A

ATIROU EM DOIS

Juíza mantém ex-mister na cadeia e converte prisão para preventiva

RAYNNA NICOLAS

A juíza Renata do Carmo Evaristo Parreira negou liberdade a Michael Bruno Silva Batista, empresário e ex-mister de Cuiabá, acusado de ter atirado na própria esposa e em um policial militar durante uma confusão. O caso foi regsitrado em frente à boate Nuun, na madrugada desta segunda-feira (26). Na decisão, a juíza deliberou pela conversão da prisão em flagrante para prisão preventiva. 

Reprod.

MICHAEL

 

A magistrada ressaltou que o empresário tem antecedentes criminais envolvendo delito de violência doméstica e familiar, não sendo recomendada a soltura sem a conclusão do inquérito policial. 

LEIA MAIS: Ex-mister é preso após atirar em PM e na própria esposa em frente a Nuun

A juíza ainda considerou que, além de ter atingido duas pessoas com os disparos, o empresário desacatou os militares que atenderam a ocorrência e, inclusive ameçou um bombeiro, identificado como Renan Coelho Branco, que conteve Michael no local do fato. 

 

"Para o momento, a gravidade do ilícito, que utilizou de uma arma de fogo e atingiu duas vítimas, além de ameaçar o terceiro Renan, que o conteve no momento dos fatos, são circunstâncias que revelam a necessidade de conversão do flagrante em prisão preventiva, nos termos da representação Ministerial", escreveu. 

O caso

A confusão começou quando o ex-mister se desentendeu com o policial militar, indentificado como Emanuel. Durante o desentendimento, o empresário deu socos no PM que caiu. Após a queda, o militar sacou a arma, mas Michel tomou a pistola do policial e atirou na direção do agente.

 

Os tiros acertaram a mão do policial e o braço da esposa do empresário. Após as vítimas serem baleadas, um bombeiro militar que estava no local se aproximou do suspeito e gritou: “parado! polícia, polícia!”.

Na sequência, Michel jogou a arma e foi para cima do bombeiro. Para se defender, o agente desferiu um soco no nariz do empresário.

LEIA MAIS: Ex-mister grava vídeos, afirma que foi baleado por PMs e alega tortura

Quando finalmente foi detido, o ex-mister gravou dois vídeos no camburão da viatura da Polícia Militar acusando policiais militares de tortura.

O empresário afirma ainda que os militares o deixaram no camburão da viatura para que ele morresse. No boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar não há a informação que o empresário foi baleado.

Diante da ausência de relato de tortura, a juíza Renata do Carmo não deliberou sobre o tema. 

 

 

 

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Silveira Sinop 26/10/2020

A pergunta que não quer calar. O quê o povo tá tomando nesse estabelecimento ? Só se fala em B.O

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