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Justiça Segunda-feira, 11 de Março de 2024, 18:05 - A | A

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Segunda-feira, 11 de Março de 2024, 18h:05 - A | A

SOB OUTRAS MEDIDAS

Juiz manda soltar fazendeiro investigado por suposto envolvimento na morte de advogado

Ao HNT, a defesa de Aníbal negou a participação dele nos fatos investigados e afirmou que acredita que a prisão se deu por equívoco nas investigações

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

O juiz João Bosco Soares, do Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo), relaxou a prisão preventiva do fazendeiro Aníbal Manoel Laurindo, acusado de envolvimento na morte do advogado Roberto Zampieri. Ele se apresentou à Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) nesta segunda-feira (11) e foi liberado horas depois, durante audiência de custódia, mediante a imposição de medidas cautelares. Informação foi confirmada pela defesa do investigado, patrocinada pelo advogado Wander Bernardes. 

Em contrapardita ao relaxamento da prisão, o magistrado determinou a suspensão do passaporte do fazendeiro, do registro de Caçador, Atirador e Colecionador (CAC), a proibição de se ausentar de Cuiabá sem autorização da Justiça e monitoramento eletrônico.

Ao HNT, a defesa de Aníbal negou a participação dele nos fatos investigados e afirmou que acredita que a prisão se deu por equívoco nas investigações, como já ocorreu com a empresária Maria Angélica Calixto, que chegou a ficar 30 dias presa e acabou não sendo indiciada pelo crime em razão da falta de provas contra ela. 

A tese da Polícia Civil é de que Aníbal tenha contratado a morte de Zampieri em razão de uma disputa de terras em Paranatinga. Ele já tinha perdido um processo para um cliente do advogado e tentava evitar que o mesmo acontecesse com a propriedade do irmão. Os delegados da DHPP, porém, ponderaram que até o momento, só existem indícios e provas testemunhais. 

De acordo com a PJC, o fazendeiro mantinha relações com o coronel Etevaldo Caçadini em razão da afinidade política entre os dois. O militar do Exército é réu por ter, em tese, intermediado o crime junto aos executores Hedilerson Barbosa, que trouxe a arma do homicídio para Cuiabá e Antônio Gomes, que atirou contra Zampieri no dia 5 de dezembro.

A polícia também identificou transferências feitas pela espoda de Aníbal a Caçadini no período em que os executores estavam na Capital. Ela está com mandado de prisão em aberto e é considerada foragida. 

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