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Justiça Quinta-feira, 23 de Agosto de 2018, 09:30 - A | A

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Quinta-feira, 23 de Agosto de 2018, 09h:30 - A | A

JOGO DE AZAR

Juiz intima bicheiro para interrogatório sobre acusação de retomada de Arcanjo no jogo do bicho

ANA FLÁVIA CORRÊA

O juízo da 2º Vara Criminal de Cuiabá intimou o suposto bicheiro Alberto Jorge Toniasso para prestar depoimento sobre as acusações de que João Arcanjo Ribeiro teria reingressado no ramo. Ele deve ser ouvido no dia 13 de setembro, às 14h45. 

 

Alair Ribeiro/MidiaNews

João Arcanjo Ribeiro

 Arcanjo é acusado de retomar atividade que dominou nos anos 90

“Acolho o pedido do MPE para ser ouvido o sr. Alberto Jorge Toniasso, a fim de prestar esclarecimento sobre os fatos apontados nas denúncias acima mencionadas. Para tanto, designo o dia 13/09/2018, às 14h45min, para realização do ato, saindo já intimados o recuperando João Arcanjo Ribeiro e sua defesa”, diz trecho da decisão. 

 

Toniasso afirmou, em um boletim de ocorrência, que foi agredido e coibido de continuar na atividade ilegal, já que o mercado seria dominado por Arcanjo. O ex-bicheiro, por outro lado, negou as acusações em audiência no dia 2 de agosto

 

De acordo com Arcanjo, Toniasso, na verdade, teria oferecido um ponto de jogo do bicho ao seu genro, Giovani Zen Rodrigues, que recusou a oferta por não atuar mais no ramo. Na ocasião, Rodrigues também foi ouvido e negou envolvimento. 

 

“Eu era o bicheiro aqui em Cuiabá. Todo mundo sabe. Nunca escondi de ninguém. Passei 14 anos preso, ninguém sabe o que sofri. Todo mundo só imagina, mas não sabe. Eu passei 15 anos da minha vida sofrendo, você acha que sou bobo? Ignorante? Giovani não é proprietário da Colibri e nem eu”, declarou Arcanjo. 

 

Além da acusação de Toniasso, Arcanjo foi citado em três denúncias anônimas, de ter retomado o comando do jogo do bicho em Cuiabá. Conforme o documento, o genro de Arcanjo comandava o “negócio” enquanto ele estava preso. O ex-bicheiro teria retomado o comando após ser solto, em fevereiro deste ano. 

 

Ainda, no mês de julho, a Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) desarticulou uma quadrilha de jogos de azar na Capital. Entre os documentos e anotações apreendidos foi encontrado um bilhete com o nome do filho de Arcanjo, João Arcanjo Ribeiro Filho.

 

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