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Justiça Quarta-feira, 04 de Fevereiro de 2015, 10:28 - A | A

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Quarta-feira, 04 de Fevereiro de 2015, 10h:28 - A | A

LAVAGEM DE DINHEIRO

Ex-juiz nega 'mensalinho' e se diz surpreso com acusação do MPF

Conforme ação, empresário bancava despesas do magistrado, além de transferir mensalmente dinheiro a ele em troca de “favores judiciais”

MAX AGUIAR


O ex-juiz Julier Sebastião Silva, após ter seu nome envolvido em uma investigação do Ministério Público Federal (MPF) acerca de sua ligação com o empresário Osvaldo Alves Cabral e suposto favorecimento judicial em troca de dinheiro, respondeu em nota à imprensa negando que tenha cometido qualquer ato irregular.

Marcos Lopes/HiperNotícias

Julier afirmou que não sabe de maneira formal sobre do que está sendo acusado, e diz estar surpreso com a investigação. "Reafirmo a confiança nas instituições envolvidas e a minha surpresa e indignação em face das notícias em questão, consignando que sempre pautei minha conduta pessoal e profissional com a mais absoluta ética, imparcialidade e seriedade, como é do conhecimento de toda a sociedade mato-grossense”, diz trecho da nota.

O CASO
O Ministério Público federal (MPF) denunciou no dia 30 de janeiro de 2015 pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção ativa e passiva, o empresário Osvaldo Alves Cabral, e Julier Sebastião da Silva por atos funcionais praticados enquanto juiz federal.

A ação penal proposta pelo MPF, acusa as partes pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção ativa e passiva. A investigação demonstrou ainda que a relação entre o empresário Osvaldo Cabral e Julier Sebastião da Silva vai muito além da alegada amizade entre ambos.

O empresário era um dos principais articuladores políticos de Julier, sendo também um homem de confiança que arcava com diversas despesas do magistrado, além de transferir mensalmente dinheiro a ele, emprestar veículo de luxo em troca de “favores judiciais”.

Veja a nota  na íntegra:

“Considerando notícias acerca da eventual presença de meu nome no episódio sujeito à jurisdição do Ministério Publico Federal, venho esclarecer que nunca mantive qualquer ligação com atos tidos por irregulares na referida apuração. Até o momento, não tenho conhecimento sobre quais os fatos estão realmente sendo investigados no referido inquérito judicial. Sabe-se apenas da existência de um suposto oferecimento de denúncia, os quais, por certo, não trazem qualquer participação deste em suposta infração.

Por fim, reafirmo a confiança nas instituições envolvidas e a minha surpresa e indignação em face das notícias em questão, consignando que sempre pautei minha conduta pessoal e profissional com a mais absoluta ética, imparcialidade e seriedade, como é do conhecimento de toda a sociedade mato-grossense”.

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M. Mattos 04/02/2015

Foi muito estranha a liminar do ex-magistrado Julier ao conceder, apesar de todas as evidencias da inexequibilidade das obras do VLT a tempo para atender a copa e que o MPE e MPF tinham embargado baseado no cronograma que previa a liberação de 22,0 km antes do início do evento. O VLT não andou até hoje ao menos 1 (um) metro sequer e conforme as más línguas já teria envolvido a soma que quase R$ 1,0 bilhão dos R$ 1,5 bilhões orçados e que deverá triplicar. Não houve nenhum planejamento sério, estudos, projetos que em sã consciência permitisse acreditar que a obra seria concluída antes da copa. E o povo que se dane!!!! Cargo público não deveria jamais se prestar a projetar nomes para ocupar cargos eletivos.

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