A defesa do ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques, ingressou com pedido de liberdade no Superior Tribunal de Justiça (STJ), na tarde desta segunda-feira (7), afim de revogar a decisão do desembargador Orlando Perri, do Tribunal de Justiça (TJMT) que determinou a prisão do advogado na última sexta-feira (4).
Paulo Taques é acusado de ser o mandante do esquema de grampos ilegais existente no Estado e que atingiu mais de 100 pessoas. Conforme o decreto de prisão assinado por Perri, a princípio, Paulo determinou escutas por meio do método de “barriga de aluguel” para saber de conversas da publicitária Tatiana Sangali, com quem teria mantido um relacionamento amoroso.
O habeas corpus foi distribuído ao ministro Reynaldo Soares da Fonseca, da Quinta Turma e aguarda análise.
A banca de defensores do ex-secretário é composta pelos advogados Luiz Gustavo de Carvalho, Camila Torres de Brito e Ilton Norberto Robl Filho.
A prisão de Paulo Taques foi realizada no final na manhã de sexta-feira (4) pelo delegado Juliano Silva de Carvalho, titular da Polinter, no escritório de advocacia do réu, no bairro Miguel Sutil.
O acusado esta recolhido na Sala de Estado Maior, espaço destinado a advogados no centro de Custódia da Capital (CCC).
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