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Justiça Domingo, 10 de Outubro de 2021, 09:28 - A | A

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Domingo, 10 de Outubro de 2021, 09h:28 - A | A

CASO RODRIGO CLARO

Comandante-geral dos Bombeiros diz que não houve leniência em condenação de Ledur

A pena de um ano de detenção está sendo cumprida em regime aberto.

AMANDA DIVINA
DA REDAÇÃO

O Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros coronel Alessandro Borges afirmou que não houve leniência no julgamento da tenente Izadora Ledur de Souza Dechamps. Ela foi condenada pelo crime de maus-tratos contra o aluno soldado Rodrigo Claro de 21 anos. A pena de um ano de detenção está sendo cumprida em regime aberto.

Alan Cosme/HiperNoticias

coronel alessandro/corpo de bombeiros

Alan Cosme/HiperNoticias

Alessandro ressaltou ainda que o caso foi um fato isolado e que não há problemas recorrentes entre instrutores e alunos de formação. Ele afirmou que por causa o ocorrido, os pré-requisitos para entrar nas equipes serão aumentados para evitar casos semelhantes ao de Rodrigo Claro. Alessandro pontou

"Não houve leniência, a Justiça Militar condenou por maus-tratos, tem a pena e ela continua na carreira dela. Então não há liniência, a Justiça decidiu assim e temos que respeitar as decisões judiciais. ", disse o comandante-geral.

"Nós do Corpo de Bombeiros preservamos sempre pela vida e pela boa convivência. Nos nossos treinamentos, como sempre foi feito vai continuar com todo cuidado e segurança. Aconteceu um fato isolado então nós não temos nenhum fato recorrente nem problemas nas nossas formações", pontuou.

LEIA MAIS: Justiça condena tenente Ledur a um ano por morte de aluno

Entenda o caso

O crime contra Rodrigo ocorreu durante um treino de instrução na Lagoa Trevisan, na Capital, em novembro de 2016. O jovem fazia aula de instrução de salvamento quando passou mal. Rodrigo ficou em coma na Unidade de Tratamento Intensiva (UTI) de um hospital particular de Cuiabá e morreu cinco dias depois.

A Justiça investiga se houve abusos por parte dos instrutores do curso de formação. Segundo denúncia do Ministério Público Estadual (MP-MT) a tenente, que era a instrutora do curso, usou de meios abusivos de natureza física e de natureza mental.

Desde a morte do aluno, a oficial foi afastada dos trabalhos e apresentou vários atestados médicos alegando problemas psicológicos. No entanto, em 2019, Ledur retomou ao trabalho no setor administrativo da corporação.

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