A queda de Luiz Antonio Pagot do Dnit, neste sábado (02.07), é perda dupla para Mato Grosso: pela repesentação do Esado no importante e bilionário órgão federal responsável pelas obras de infraestrutura rodoviária, e pelo envolvimento do nome do Estado no novo escândalo. Quando nada, a queda de Pagot, que já foi um dos homens mais poderosos de Mato Grosso em passado recente, deveria servir de lição para os neo-todo-poderosos, especialmente o Ego Morales: a cadeia e a desonra costumam ser o fim dos "todo-poderosos".
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