Floyd era um afro-americano que foi morto no dia 25 de maio ao, já algemado, ser sufocado por um policial branco ajoelhado, em Minneapolis.
A cena foi gravada por pessoas que passavam e detonou protestos pelo país. McEnany disse que Trump já lamentou publicamente o fato e garantiu que "a justiça será feita", mas que esse episódio não justifica a violência "inaceitável" de parte dos manifestantes.
"Ontem a noite não vimos protestos pacíficos", lamentou a porta-voz, pedindo medidas para a proteção das pessoas e das empresas do país. "Anarquistas violentos estão tirando vantagem da dor das pessoas", afirmou ela.
No domingo, Trump afirmou que seu governo incluiria na lista de entidades terrorista o movimento Antifa (de antifascista), o que foi alvo de dúvidas de jornalistas na coletiva, já que se trata de um movimento difuso.
A porta-voz ainda voltou a lamentar o fato de que o Twitter colocou um aviso de incitação da violência em uma mensagem de Trump na rede social sobre os protestos.
Ela afirmou que a mensagem não tinha de maneira alguma essa intenção e ainda afirmou que a empresa persegue o presidente americano, não tendo adotado medida similar, por exemplo, em mensagens do governo do Irã.
(Com Agência Estado)
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