Um substitutivo integral Ao Projeto de Lei Complemnetar (PLC -53 que trata da reinstituição da política de incentivos fiscais no Estado, está sendo ‘construído e elaborado a várias mãos, com as opiniões e colaborações de todos os segmentos da economia mato-grossense . A informação é do líder do governo na Assembleia Legislativa, Dilmar Dal Bosco (DEM).
O democrata ainda afirmou que as discussões estão bem avançadas, nas tratativas individuais, setor por setor. Assim sendo, Dilmar arrisca que, no máximo até semana que vem, a matéria já esteja aprovada em plenário, sem sequer comprometer o recesso parlamentar, como chegou a admitir o presidente da Casa de Leis, Eduardo Botelho (DEM).
“Falta muito pouco para buscarmos o encaminhamento e o consenso. O comércio e a indústria já estão encaminhados, o setor do agronegócio também já está bem adiantado em termos de negociação; com o setor do etanol eles estão felizes como está sendo acordado, no setor de energia, a mesma coisa; com o setor de farmácia, estão bem adiantadas as conversas, enfim, vai ser um projeto que agradará todo mundo, governo, segmentos da economia e a população em geral”, salientou Dal Bosco.
Alan Cosme/HiperNoticias
Dilmar (E); Carlos Avalone (C) e opresidente da Casa de Leis, Eduardo Botelho (D). "Vamos exaurir todas as dúvidas"
O líder governista avalia que, com o projeto dos incentivos aprovado e em vigor, a receita do Estado terá um incremento que girará em “torno de R$ 300 millhões a R$ 500 milhões em 2020, mas o mais importante da lei, é dar segurança jurídica às pessoas”.
Já o oposicionista Lúdio Cabral (PT) e o deputado João Batista (PROS), ariscam dizer que, com o projeto de reinstituição dos incentivos fiscais aprovado, o Estado terá um incremento em sua receita, de mais de R$ 1 bilhão.
“Falta muito pouco e acho que não teremos problemas para votar e aprovar essa matéria até a próxima semana. Tudo está fluindo muito bem”, completou.
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