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Imóveis Sexta-feira, 04 de Outubro de 2013, 11:58 - A | A

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Sexta-feira, 04 de Outubro de 2013, 11h:58 - A | A

HIPERIMÓVEIS/CONSTRUÇÃO

Burocracia é a maior vilã da economia, informa câmara da construção

Os entraves burocráticos que exercem força sobre a construção atrasa projetos e prejudica andamento de obras, segundo especialistas

DA REDAÇÃO







São 7 meses a sete anos de atraso. Este é o tempo médio que um empreendimento da indústria da construção – dependendo do seu grau de eficiência – pode sofrer de demora em seu cronograma devido a entraves provocados pela excessiva burocracia no país.

Essa avaliação é o resultado preliminar de um estudo feito pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), ABRAINC e o Comitê de Produtividade e Competitividade, realizado pela consultoria Booz & Company.

Os primeiros dados desse estudo foram divulgados no primeiro painel dessa quinta-feira, no 85º Encontro Nacional da Indústria da Construção, que acontece até hoje (sexta-feira) em Fortaleza.

Sinduscon/Arquivo

O estudo foi apresentado pelo vice-presidente da Booz & Company, Luiz Vieira. Segundo ele, a burocracia no Brasil é uma das principais vilãs da economia país, reduzindo os investimentos, prejudicando empreendimentos e impulsionando os competidores internacionais.

No caso da construção, o estudo avaliou – a partir de entrevistas feitas com empresas de diferentes estados – que um empreendimento com alto grau de eficiência pode atrasar dezessete (17) meses por causa dos gargalos, já em uma obra ineficiente esse atraso pode chegar a sete (7) anos. Isso resulta na perda de tempo, elevação de custos e uma ampliação da insegurança jurídica que pode desacelerar o mercado.

Sobre os impactos gerados pela burocracia na atividade da construção, o estudo da Booz identificou ainda que os gargalos burocráticos estão disseminados ao longo de toda a cadeia produtiva.

Além de afetarem os prazos de início, execução e entrega dos empreendimentos, esses entraves trazem impactos diretos e indiretos nos custos e acarretam em elevada insegurança jurídica para o ambiente de negócios.


(Com informações da Assessoria)

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