Rybakina chegou à reta final da temporada em desvantagem na corrida contra Andreeva. Mas o título em Ningbo, na China, no domingo passado, aliado à classificação à semifinal no Aberto de Tóquio, alcançada nesta madrugada, foram cruciais para a garantia da oitava vaga.
Pelo terceiro ano seguido a casaque estará no WTA Finals. Estará ao lado da belarussa Aryna Sabalenka, líder do ranking, a polonesa Iga Swiatek, as norte-americanas Coco Gauff, Amanda Anisimova, Jessica Pegula e Madison Keys, alé da italiana Jasmine Paolini.
"Foi uma partida muito difícil contra a Victoria. Da última vez, foi a mesma batalha", disse Rybakina depois da partida. "Estou muito feliz por ter conseguido vencer em dois sets hoje. No segundo, estávamos muito próximas, ambas sacando muito bem, então estou feliz por ter conseguido pressionar um pouco mais no tie-break e vencer", comemorou. A rival da semifinal será a checa Linda Noskova, neste sábado.
"Estou feliz que meu saque funcionou muito bem. Na devolução, tentei mudar um pouco de posição, mas, novamente, ela estava sacando tão bem que foi muito difícil. Mesmo quando peguei a bola na raquete, ainda era muito difícil colocá-la em quadra. Foi uma partida muito equilibrada e estou satisfeita com o resultado", completou Rybakina, que sofreu com lesões, abandonos e troca de técnico ao longo da temporada.
O Brasil também terá representante no WTA Finals, mas em duplas. Luisa Stefani se garantiu entre as oito melhores parcerias e tentará, ao lado da húngara Timea Babos, surpreender as favoritas na Arábia Saudita.
(Com Agência Estado)
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