Será a segunda etapa do ano, que será aberto com a corrida na Tailândia, entre 27 de fevereiro e 1º de março. Ao todo, serão 22 provas em cinco continentes diferentes, até novembro. A entrada do Brasil, no lugar da Argentina, é a grande novidade do calendário de 2026.
De acordo com a organização da etapa brasileira, os ingressos começarão a ser vendidos em setembro, em dia ainda a ser definido. Os interessados já podem se inscrever no site oficial da etapa para receber informações sobre o início das vendas: https://moto.gpbrasil.com.br/2026.
A disputa da etapa em Goiânia vai marcar o retorno do Brasil ao calendário da MotoGP. A última corrida em solo nacional aconteceu em 2004, no finado autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, com vitória do japonês Makoto Tamada. A capital de Goiás também tem histórico da MotoGP, por ter recebido três etapas do campeonato, entre 1987 e 1989.
O retorno da categoria ao Brasil foi anunciado em dezembro de 2024, sem maiores detalhes. A etapa será organizada pela Brasil Motorsport, mesma empresa responsável pelo GP de São Paulo de Fórmula 1, com contrato de cinco anos com o governo do Estado de Goiás, com possibilidade de renovação.
A expectativa é de que o circuito de Goiânia receba até 100 mil torcedores no dia da prova principal. O governo estadual projeta um impacto econômico de até R$ 1 bilhão, além de gerar arrecadação de impostos na casa dos R$ 200 milhões para o Estado, Goiânia e as cidades vizinhas.
De acordo com a organização da prova brasileira, o autódromo vem passando por reformas "em ritmo acelerado". O circuito vai receber um novo asfalto, estruturas de boxes, áreas de escape e intervenções nos detalhes de segurança da pista, atendendo às exigências internacionais.
(Com Agência Estado)
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