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Esportes Sexta-feira, 01 de Agosto de 2025, 15:30 - A | A

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Sexta-feira, 01 de Agosto de 2025, 15h:30 - A | A

MP francês pede julgamento por estupro e Hakimi, do PSG, corre risco de pegar 15 anos de prisão

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O marroquino Achraf Hakimi, lateral-direito do Paris Saint-Germain e da seleção nacional, pode parar nos tribunais após as férias sob risco de condenação por até 15 anos. Procuradores franceses solicitaram um julgamento do jogador, acusado de crime sexual em fevereiro de 2023.

Segundo o jornal francês Le Parisien, o Ministério Público de Nanterre solicitou nesta sexta-feira a abertura de um julgamento por estupro contra Hakimi perante o Tribunal criminal do Departamento de Hauts-de-Seine. O lateral é suspeito de estuprar uma jovem de 24 anos em sua casa, próxima a Paris, há dois anos, e cabe ao juiz de instrução confirmar ou rejeitar a acusação.

Hakimi já falou sobre o possível caso de crime sexual, definindo-o como "armação", e sempre garantindo ser inocente. Ele passa férias após o Mundial de Clubes dos Estados Unidos. Desde 2023, quando ele foi indiciado por suposto crime sexual, o PSG sempre prestou apoio, confiando na versão do jogador.

A possível vítima alegou, em depoimento à polícia de Hauts-de-Seine na época, que conheceu o jogador do PSG pelas redes sociais e teriam trocado mensagens. A convite de Hakimi, ela foi à casa do jogador em uma sexta-feira à noite em Boulogne-Billancourt (Hauts-de-Seine) para o primeiro encontro, de Uber encomendado pelo lateral, quando ocorreu o possível estupro.

Segunda a moça, assim que chegou, já foi beijada na boca e nos seios pelo jogador sem seu consentimento. Mesmo tentando recusar as investidas do marroquino, ela seguiu sendo apalpada e acabou forçada ao estupro, se desvencilhando somente após dar um empurrão com os pés no jogador até sair correndo do local, contatando uma amiga para resgatá-la.

Elas teriam prestado queixa formal somente no dia seguinte. Desde então, o caso era investigado. Agora, com uma possível reabertura do caso, o tribunal terá a obrigação de definir se o ano sexual foi consensual como sempre alegou Hakimi.

(Com Agência Estado)

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