Na última semana, também veio à tona uma denúncia de que membros da diretoria do São Paulo estavam vendendo indevidamente ingressos para shows musicais no MorumBis.
Em publicação feita nas redes sociais, o grupo Frente Democrática afirma que o pedido conta com a assinatura de 58 conselheiros, sendo 13 pertencentes a núcleos da situação e três do grupo Legião, ligado ao ex-diretor Carlos Belmonte.
O processo para que uma votação de impeachment aconteça tem alguns ritos a serem cumpridos. A partir do recebimento do pedido, o presidente do Conselho Deliberativo do São Paulo, Olten Ayres, tem 30 dias para convocar uma reunião extraordinária para debater o assunto. Se for levado a votação, o impeachment precisa do voto favorável de maioria qualificada, dois terços do Conselho (171 votos dos 255 possíveis) para impor um afastamento provisório do presidente.
Em até 30 dias após a votação do Conselho uma Assembleia Geral de sócios do clube deverá ser instituída para ratificar a decisão do Conselho Deliberativo. Nesta instância, basta maioria simples.
Se Julio Casares for destituído, quem assume a presidência do São Paulo é o vice-presidente Harry Massis Junior. Uma nova eleição para o comando do time está marcada para o fim de 2026. No clube do Morumbi, a votação para presidente é indireta. São os conselheiros que elegem o novo mandatário.
(Com Agência Estado)
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