No comando da equipe de Fórmula 1 desde a sua criação, em 2005, Horner ostenta um histórico de sucesso no que diz respeito às conquistas nas pistas. Sob o seu comando, foram oito títulos de pilotos e seis de construtores.
Ainda segundo a publicação, Horner tinha um salário de 12 milhões de euros anuais e o seu contrato tinha vigor até 2030. Apesar de seu currículo vitorioso, porém, Horner encerrou sua passagem na equipe envolvido em polêmica.
Em fevereiro de 2024, uma funcionária o acusou de assédio sexual e o assunto se tornou público, desgastando a sua imagem. A Red Bull abriu uma investigação interna que o inocentou no episódio. O mesmo ocorreu quando um outro advogado rejeitou o recurso da suposta vítima.
A polêmica no entanto, ganhou força à medida que a falta de resultados nas pistas aumentou a pressão na Red Bull. Uma disputa por poder nos bastidores da equipe ajudou a tornar a situação insustentável, que culminou com o desfecho do fim do ciclo de Horner na escuderia depois de 20 anos no comando.
(Com Agência Estado)
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