Fonseca foi, sem dúvida, a principal atração do evento. O brasileiro jogou apenas na sexta-feira, conseguindo a primeira vitória para o Time Mundo ao bater o italiano Flavio Cobolli, número 25 do ranking da ATP, por 6-4 e 6-3. O brasileiro de 19 anos se tornou o mais jovem a conseguir uma vitória na Laver Cup.
Seus forehands e golpes geravam "uh", "ah", da plateia de mais de 20 mil pessoas no Chase Center, casa do Golden State Warriors, na NBA. Não só o público pagante tinha reações impressionadas, bem como as lendas do tênis que capitaneavam os dois times, como Andre Agassi (vencedor de 8 Grand Slams), Patrick Rafter (bicampeão do US Open), Tim Henman, Yannick Noah e, claro, Alcaraz e cia.
"Obviamente que Fonseca é um jogador muito querido, mesmo tendo jogado muito torneios e tendo uma carreira curta", disse Alcaraz, atual número 1 do mundo, à ESPN.
"Tem sido muito empolgante ver o jogo dele de perto. Ele bate bem dos dois lados, cada parte do jogo dele é competitiva, é confiante, ele não busca validação de ninguém. É como se houvesse uma segurança interna de que ele é um verdadeiro ativo em uma quadra de tênis", analisou Agassi, capitão do Time Mundo.
"As palavras que vêm à minha mente são incrivelmente maduro, um QI tenístico alto, ele é calmo, aberto à sugestões, está aberto a aprender, aprende rapidamente. Ele em um ano será um grande jogador, em dois anos será excepcional, porque tem a capacidade de aprender. Ele quer continuar melhorando", afirmou Rafter, em coletiva no fim de semana, sobre Fonseca.
"Se ele fosse seu filho você estaria feliz. Ele é incrível. ( )Me dá vontade de chorar falando sobre ele. ( .) Todos os atributos dele apontam que será um dos grandes. Um disruptor", completou o australiano, em participação no podcast "Served".
(Com Agência Estado)
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