"Temos hoje situação bem melhor para ter essa flexibilidade", disse, citando investimentos feitos para diversificar a capacidade de produção em diferentes países. "A gente pode realocar nossas rotas de exportação. Podemos usar o Brasil para atender à demanda do México e da Índia e usar a produção desses países para atender ao mercado americano. É uma execução que pode demorar alguns meses e, após a efetivação de toda essa mudança, temos a expectativa de que podemos mitigar a maior parte desses impactos", disse.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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