"Em um mundo em mudança, precisamos de uma Europa forte. Para tal, é necessário um orçamento comum que apoie as nossas prioridades partilhadas e, ao mesmo tempo, permita espaço para lidar com desafios inesperados", disse o ministro das Finanças da Dinamarca e negociador-chefe do Conselho para o orçamento de 2026, Nicolai Wammen. "(Eu) me sinto encorajado pelo apoio unânime dos estados-membros. Esta posição confere um mandato sólido para as próximas negociações com o Parlamento Europeu", acrescentou.
Na nota, é mencionado que o orçamento de 2026 deverá salvaguardar a capacidade europeia para lidar com as crises e os desafios atuais, como os da Ucrânia e do Oriente Médio, reforçando a prontidão e a preparação do continente no setor de defesa, bem como abordando as pressões migratórias, em consonância com as prioridades de revisão do quadro financeiro.
Ainda, o Conselho considera que o próximo orçamento deverá prever margens suficientes, abaixo dos limites máximos do QFP 2021-2027, para "fazer face a crises e circunstâncias imprevistas".
(Com Agência Estado)
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