Algumas vedetes são cirurgia bariátrica e tratamento com células-tronco.
Com maciço apoio de agências estatais, Cingapura se tornou um dos principais centros de diagnóstico avançado -mas seus hospitais chiques cobram até 40% menos que os dos EUA.
A Coreia do Sul, que nos últimos três anos pulou de 8.000 pacientes estrangeiros para 82 mil e pretende chegar a 300 mil até 2015, oferece cirurgia robótica e terapia de "proton beam" para tratar câncer (radiação) também a "preços acessíveis".
A maior fatia dos 6 milhões de viajantes por ano ainda vêm dos Estados Unidos, que têm um dos serviços médicos mais caros do mundo e muita gente sem seguro ou subsegurada. Daí o interesse crescente por tratamentos em países emergentes, que, além de mais baratos, oferecem "algo a mais".
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