As negociações com a Coreia do Sul, no entanto, continuam emperradas. O principal obstáculo é a exigência americana de US$ 350 bilhões em investimentos de Seul nos Estados Unidos. Segundo autoridades sul-coreanas, um aporte direto dessa magnitude poderia desestabilizar a economia do país, e a alternativa seria oferecer empréstimos, garantias de crédito e uma linha de swap cambial.
O impasse ameaça ofuscar a participação de Trump e Lee na cúpula da Apec. Ainda assim, o líder americano buscou destacar a parceria entre os dois países. "Estamos entrando em uma nova era do comércio", declarou. "Estamos encerrando as barreiras comerciais injustas e as cadeias de suprimentos fracas e patéticas. Se você construir sua fábrica nos Estados Unidos, não haverá tarifas."
Em tom conciliador, Trump elogiou a "relação muito especial" com Lee e disse que os países estão "muito próximos de um acordo". O presidente sul-coreano, por sua vez, advertiu contra o avanço do protecionismo global e defendeu "cooperação e crescimento inclusivo" em meio à instabilidade econômica.
O presidente americano também exaltou novos compromissos de investimento nos Estados Unidos, citando aportes anunciados por Hyundai (US$ 26 bilhões), Micron (US$ 200 bilhões), TSMC (US$ 100 bilhões) e por empresas como SoftBank, OpenAI e Oracle, que devem investir mais de US$ 50 bilhões. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires*.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
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