O fechamento do certame foi marcado para 19 de novembro. Os recursos do programa serão destinados às instituições financeiras para estruturar mecanismos de mitigação de risco cambial e de risco de performance dos projetos.
Assim como nos leilões anteriores, os bancos deverão assumir o compromisso de alavancar capital privado, definindo quanto de investimento em equity será mobilizado para os fundos e projetos apoiados.
Os recursos mobilizados pelo leilão irão apoiar empresas de base tecnológica e fomentar startups e negócios em expansão que desenvolvam projetos nas áreas de: bioeconomia - como superalimentos, biosaúde e biofertilizantes; transição energética - incluindo SAF, hidrogênio verde, biogás e outras soluções; e economia circular - como bioplásticos, gestão de resíduos sólidos, reciclagem de baterias, entre outros.
Como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) na semana passada, o secretário do Tesouro, Rogério Ceron, espera um desempenho "substancialmente menor" que o dos dois leilões iniciais do programa. Ele afirmou que um bom resultado seria mobilizar de R$ 2 bi a R$ 4 bilhões em fundos exclusivos voltados ao Eco Invest. Ceron adiantou que um novo leilão do programa idealmente será lançado antes da COP30, marcada para o próximo mês, em Belém (PA).
(Com Agência Estado)
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