Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), pois a Taurus é listada na B3, a empresa afirma que o processo da PM é relativo a "sucessivos contratos de fornecimento de pistolas" assinados com o Estado de São Paulo, que vão de 2007 a 2011. "Não foram comercializadas pela atual gestão e se referem a modelos de armas que não são mais fabricados ou comercializados", explica a empresa.
Em sua defesa, a Taurus afirma que cumpriu integralmente todos estes contratos, e que "não há evidências técnicas ou fundamentos jurídicos que permitam a penalização da companhia". A empresa afirmou que vai recorrer da decisão, publicada no Diário Oficial no último dia 11, tomando medidas administrativas e judiciais.
"Há decisões e pareceres judiciais e administrativos que determinaram a anulação das penalidades proferidas em decisão administrativa anterior", afirma a empresa no comunicado.
Na B3, o papel da Taurus acumula queda de 13% em 2025, considerando a ação preferencial (PN) e baixa de 8,6% da ordinária (ON).
(Com Agência Estado)
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