A receita das operações continuadas, que exclui os números provenientes dos ativos de software, como a Linx, em processo de venda, atingiu R$ 3,6 bilhões no terceiro trimestre, crescimento anual de 16%.
O retorno (ROE, na sigla em inglês) das operações consolidadas chegou a 24% no terceiro trimestre, oito pontos porcentuais de alta. Considerando só a operação de serviços financeiros, o ROE foi de 33% no período, aumento de 4 pontos.
Na operação de pagamentos, a base de clientes de micro, pequenas e médias empresas cresceu 17%, chegando a 4,7 milhões de clientes ativos. Já o volume movimentado nas maquininhas da Stone (TPV, em inglês) somou R$ 126 bilhões neste segmento, crescendo 11% na comparação anual. Os volumes de instrumentos como Pix e QR Code tiveram crescimento de mais de 49%.
O TPV total somou R$ 140,2 bilhões, expansão anual de 8,8%. A empresa encerrou setembro com R$ 3,5 bilhões em caixa líquido, queda anual de 28,5%.
Já na operação chamada de Banking, que inclui o crédito, a base de clientes ativos cresceu 22%, na comparação anual, chegando a 3,5 milhões.
A carteira de crédito atingiu R$ 2,3 bilhões, crescimento trimestral de 27%. A taxa de inadimplência ficou em 5,03%, considerando os atrasos acima de 90 dias, ante 3,5% do mesmo período do ano passado e 4,67% do segundo trimestre.
"Atingimos boa rentabilidade com um ROE consolidado de 24%, e mantivemos disciplina de capital, devolvendo R$ 2,8 bilhões aos acionistas nos últimos 12 meses", comentou o CEO da Stone, Pedro Zinner.
A Stone distribuiu aos acionistas R$ 2,8 bilhões por meio da recompra de ações nos últimos 12 meses, até outubro. A empresa informou que 74% do capital excedente de R$ 3 bilhões anunciado no quarto trimestre já foi distribuído por meio de recompra de ações.
(Com Agência Estado)
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