"Isso é um programação que a gente tem feito para ganhar eficiência na organização", disse a diretora-presidente do Fleury, Jeane TsuTsui, sobre os investimentos em tecnologia que o grupo tem realizado.
Entre julho e setembro, o Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (Ebitda) totalizou R$ 599,4 milhões, representando um crescimento de 11,5% na comparação anual. A margem Ebitda do trimestre foi de 27,4%, praticamente estável, em base anual de comparação.
A receita líquida da empresa no terceiro trimestre foi de R$ 2,191 bilhões, um aumento de 11,6% em relação ao apurado um ano antes.
A dívida líquida do Fleury ao final de setembro era de R$ 2,038 bilhões, aumento de 8,9% em relação a igual período do ano passado. Na comparação com o segundo trimestre, houve uma diminuição de 12,1%. Já a alavancagem, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda, permaneceu estável em 1,0 vez.
À Broadcast sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o diretor Financeiro da empresa, José Antonio Filippo, disse que a estrutura de capital com baixa alavancagem é a ideal para a companhia no momento, e que a estratégia defensiva foi implementada com a expectativa de que os juros pudessem subir e se manter em níveis mais elevados por um prazo maior. Em setembro de 2022, a alavancagem era de 1,7 vez a relação dívida entre Ebitda. "Mesmo com alavancagem baixa, a empresa consegue realizar investimentos, aquisições e distribuir dividendos, sustentada por uma importante geração de caixa", destacou.
(Com Agência Estado)
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