Em comunicado, a instituição reconhece que a intensa polarização política dificulta a gestão das contas públicas francesas. Nos últimos dias, a extrema-direita tem rejeitado a proposta orçamentária do primeiro-ministro, Michel Barnier, e ameaça derrubá-lo se suas demandas não forem atentidas.
Mesmo assim, a S&P ainda acredita que Paris aprovará um ajuste de pouco menos de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano que vem. "Também apoiando o rating estão outras forças de crédito da França, incluindo sua rica e diversificada economia, elevadas poupanças privadas e a sua adesão à UE", explica.
No longo prazo, a agência considera que será "desafiador" reduzir o endividamento francês sem um esforço para conter o alto nível de despesas. A projeção da S&P é de que a dívida geral crescerá para 116% do PIB em 2027, de 109% em 2023.
(Com Agência Estado)
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