O rombo foi levemente maior do que indicava a mediana da pesquisa Projeções Broadcast, negativa em R$ 17,30 bilhões. Todas as estimativas do mercado apontavam para um rombo, de R$ 19,660 bilhões a R$ 15,50 bilhões.
O déficit primário nas contas do setor público em setembro foi o maior para o mês desde 2023, quando o resultado havia sido negativo em R$ 18,071 bilhões, em valores nominais. No mesmo mês do ano passado, o setor público teve déficit de R$ 7,340 bilhões.
O governo central (Tesouro Nacional, BC e INSS) teve déficit primário de R$ 14,944 bilhões no mês passado. Estados e municípios tiveram déficit de R$ 3,504 bilhões. As empresas estatais tiveram superávit de R$ 996 milhões.
Isoladamente, os Estados tiveram déficit de R$ 5,269 bilhões, e os municípios, superávit de R$ 1,765 bilhão.
Acumulado
O setor público consolidado tem déficit primário de R$ 79,244 bilhões no acumulado de janeiro a setembro de 2025, informou o Banco Central. O montante equivale a 0,84% do Produto Interno Bruto (PIB).
O resultado de 2025 é puxado por um déficit primário de R$ 99,562 bilhões nas contas do governo central, o equivalente a 1,06% do PIB. Estados e municípios têm superávit de R$ 27,613 bilhões (0,29% do PIB), e as empresas estatais, déficit de R$ 7,295 bilhões (0,08% do PIB).
Isoladamente, os Estados têm superávit de R$ 20,731 bilhões no acumulado de janeiro a agosto, e os municípios, saldo positivo de R$ 6,882 bilhões.
(Com Agência Estado)
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