O Copom manteve a taxa Selic em 15% ao ano pela terceira vez, em decisão unânime, ontem á noite. O Comitê também manteve no comunicado a frase sobre manter a taxa no nível atual por um "período bastante prolongado".
No exterior, a bolsa de Londres reduziu a queda intradia, a libra perdeu força ante o dólar americano e o retorno do título do governo (Gilt) de 10 anos do Reino Unido passou a cair, após o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) manter a taxa de juros a 4%, pela segunda vez seguida, alegando mercado de trabalho enfraquecido e inflação alta.
O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, disse que a instituição está confortável com o atual nível das taxas de juros na zona do euro e considera que qualquer queda da inflação abaixo da meta oficial de 2% será temporária.
O porta-voz do Ministério do Comércio da China, He Yadong, afirmou que China e União Europeia têm amplos interesses comuns e grande potencial de cooperação, sinalizando abertura de Pequim para negociar um acordo de livre comércio com o bloco.
No Japão, os salários reais caíram 1,4% em setembro, nona queda seguida, dificultando a política do banco central (BoJ, na sigla em inglês) diante da inflação e das pressões cambiais.
No Brasil, os aluguéis residenciais aumentaram 0,57% em outubro, após terem subido 0,30% em setembro, segundo o Ibre/FGV.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já chegou à zona azul da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas onde lidera a cúpula dos líderes mundiais. Um ritual "gira de raízes" dos povos indígenas, quilombolas e ribeirinhos inaugurou a participação de movimento sociais no evento.
(Com Agência Estado)
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