"A aceleração do IVAR ocorre em um contexto de mercado de trabalho e renda ainda firmes, com demanda resiliente por locação, sobretudo em regiões com menor oferta de imóveis disponíveis. Esse quadro tende a sustentar pressões de preço no curto prazo, embora em intensidade inferior à observada no ciclo de 2022-2024", avaliou o economista Matheus Dias, do Ibre/FGV, em nota oficial.
O IVAR foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.
Quanto aos resultados das quatro capitais que integram o índice da FGV, o aluguel residencial em São Paulo passou de um aumento de 0,37% em setembro para uma alta de 0,13% em outubro. No Rio de Janeiro, o índice saiu de alta de 1,02% para elevação de 0,68% no período; em Belo Horizonte, de aumento de 0,55% em setembro para alta de 1,30% em outubro; e em Porto Alegre, de queda de 0,40% para alta de 0,88%.
No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 3,99% em São Paulo; 6,93% em Belo Horizonte; 8,45% no Rio de Janeiro; e 4,42% em Porto Alegre.
(Com Agência Estado)
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