Segundo Viana, a estimativa foi feita pelos próprios empresários franceses e, segundo Viana, compartilhada por Jean-Pierre Clamadieu, presidente do Conselho de Administração da Engie, empresa de energia presente no Brasil.
Viana argumentou que a relação de respeito e amizade entre os presidentes do Brasil e da França sinaliza que há muito espaço para os investimentos aumentarem ainda mais.
Ele argumentou que no governo anterior não havia nem clima para fazer negócios.
(Com Agência Estado)
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