Em relação a agosto de 2024, a produção caiu 0,7%. Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas variavam desde uma queda de 3,0% a uma estabilidade (0,0%), com mediana negativa de 1,2%.
No acumulado do ano, a indústria subiu 0,9%. No acumulado em 12 meses, houve alta de 1,6%, ante aumento de 1,9% até julho, de acordo com o IBGE.
Nível recorde
Em agosto, a indústria brasileira operava 14,4% aquém do pico alcançado em maio de 2011. Na categoria de bens de capital, a produção está 29,8% abaixo do pico registrado em setembro de 2013, enquanto os bens de consumo duráveis operam 31,2% abaixo do ápice de junho de 2013.
Os bens intermediários estão 10,6% aquém do auge de maio de 2011, e os bens semiduráveis e não duráveis operam em nível 14,3% inferior ao pico de junho de 2013.
(Com Agência Estado)
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