Segundo a Natura, o aumento do prejuízo é explicado principalmente pelo "write-off" não-caixa não-recorrente de R$ 725 milhões que impactou a linha de impostos neste trimestre.
Esse "write-off" foi contabilizado como resultado da reestruturação voluntária da Avon Products Inc.(API), que torna improvável continuar a reconhecer os ganhos obtidos com a otimização da estrutura corporativa da Avon, originalmente contabilizados no segundo trimestre de 2021.
O prejuízo líquido atribuído aos acionistas controladores no segundo trimestre também foi de cerca de R$ 859 milhões, alta de 17,4% contra o prejuízo líquido atribuído aos acionistas um ano antes.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciação) consolidado ajustado totalizou R$ 808,5 milhões, um avanço de 14,2% ante o reportado no mesmo intervalo do ano passado.
Já o Ebitda reportado alcançou R$ 670,8 milhões de abril a junho, o que representa uma alta de 57,2% ante o apurado em igual etapa de 2023.
A receita líquida no segundo trimestre foi de R$ 7,352 bilhões, avanço de 5,4% contra o mesmo período do ano passado.
(Com Agência Estado)
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