O desempenho foi puxado por leves oscilações nos índices da indústria, de 36,0 em abril para 38,3 em maio, e dos serviços, de 27,4 para 27,6.
A IHS Markit observa que, no mês, o volume de novos negócios recebidos foi baixo e que as empresas continuaram a cortar empregos na maior taxa dos últimos quatro anos.
"O setor privado brasileiro permaneceu em profunda retração em maio, com o surto da covid-19 continuando a entravar gravemente a atividade econômica. As expectativas de uma recuperação rápida da pandemia começam a se evaporar, já que várias empresas relataram reduções das suas forças de trabalho como parte de tentativas mais abrangentes de controlar os custos e obter alguma proteção das margens de lucros", escreve, em nota, o diretor de Economia da IHS Markit, Paul Smith.
No PMI de Serviços, a empresa chama atenção para a retração na demanda, com queda recorde no volume de novos negócios e empregos.
A IHS Markit também observa que os entrevistados permaneceram pessimistas com relação ao futuro, embora com respostas menos negativas do que as registradas em abril.
(Com Agência Estado)
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