O petróleo WTI para dezembro, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex), fechou em queda de 1,89% (US$ 1,16), a US$ 60,15 o barril. Já o Brent para janeiro, negociado na Intercontinental Exchange de Londres (ICE), recuou 1,65% (US$ 1,07), a US$ 63,83 o barril.
De acordo com relatos da mídia internacional, as preocupações com um excesso iminente de petróleo persistem e os membros da Opep+ devem se concentrar em um potencial aumento modesto na produção para dezembro em sua próxima reunião, que acontecerá no domingo.
O Commerzbank pondera que o aumento "moderado" na produção de petróleo pela organização, no entanto, deve ser amplamente precificado e é improvável que pese "significativamente" sobre os preços do óleo. "O preço pode até se beneficiar, já que alguns participantes do mercado podem ter esperado um aumento maior na produção em vista da perda iminente do fornecimento de petróleo russo", acrescenta.
Em análise, o Société Générale argumenta que os preços da commodity são pressionados pela perspectiva de que as sanções americanas contra as gigantes petrolíferas russas possam ser menos severas, justificando que a Rússia agora realiza a maioria de suas transações em rublos ou outras moedas "amigáveis", assim como a disposição da Opep+ para aumentar a produção, se necessário.
No noticiário do petróleo, a russa Lukoil, alvo de sanções dos EUA, informou na noite da segunda-feira que possui a intenção de vender seus ativos internacionais. Na ponta geopolítica, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, sinalizou um rompimento do cessar-fogo com o Hamas e ordenou o exército a realizar ataques "poderosos" em Gaza.
*Com informações da Dow Jones Newswires
(Com Agência Estado)
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