"Acho que sim, que estamos atendendo às expectativas do presidente Lula, as nossas próprias expectativas e da sociedade", enfatizou Chambriard, durante coletiva para detalhar os investimentos de R$ 26 bilhões na ampliação da produção da Reduc e no Complexo de Energias Boaventura (ex-Comperj).
"O complexo de Energia Boaventura em associação com a Braskem também é uma prova disso de atender as expectativas. Com a Braskem mais efetiva, estamos gerando um ciclo virtuoso na região de Duque de Caxias (RJ) e dando insumos para uma cadeia industrial longa que vem a seguir de nós", complementou.
Chambriard pontuou que os investimentos foram acelerados dentro do plano estratégico da empresa até 2029 e que a empresa passou a desempenhar dentro do guidance desde outubro do ano passado.
"Estamos produzindo petróleo, gás, e tirando vantagem desse petróleo e gás para combustíveis mais eficientes e focando na transição energética 'na veia'."
A Reduc concluiu com sucesso o teste de produção do primeiro combustível de aviação com conteúdo renovável (SAF) por coprocessamento, alcançando até 1,2% de óleo de milho na fabricação do QAV.
A autorização pela ANP já foi emitida e a produção comercial na Reduc terá início nos próximos meses.
A Reduc já produz Diesel R5, com 5% de conteúdo renovável, e recebeu a autorização da ANP para iniciar os testes com o novo teor de 7% para produção do Diesel R7. "Essas iniciativas reforçam o compromisso da Petrobras com a descarbonização de seus produtos e a transição energética justa."
Perguntada sobre um possível ajuste nos preços praticados, a presidente enfatizou que a Petrobras continua acompanhando as tendências. "Não nos assombramos com variações bruscas. Está tudo dentro do esperado. Nada de ansiedade."
(Com Agência Estado)
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