"Não está na hora de substituir nada, está na hora de produzir mais", disse ela, em um auditório lotado na universidade, entre alunos, professores e políticos.
De acordo com a executiva, a Petrobras quer entregar em 2050 os mesmos 31% de energia que entrega hoje, e para isso terá que entregar entre 55% e 60% até o período.
"Espero que a Margem Equatorial contribua com isso", disse Magda.
No próximo dia 12, a estatal se reúne com o Ibama para discutir o licenciamento para a exploração da nova fronteira.
(Com Agência Estado)
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