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Economia Segunda-feira, 14 de Julho de 2025, 14:45 - A | A

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Segunda-feira, 14 de Julho de 2025, 14h:45 - A | A

Ouro fecha em queda com mercado aguardando desenvolvimento do comércio global e tarifas

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O contrato mais líquido do ouro fechou em queda nesta segunda-feira, 14, quebrando o rali da semana passada, à medida que os investidores monitoram a evolução do comércio global. No sábado, o presidente americano, Donald Trump, impôs uma tarifa de 30% para a União Europeia e o México. Com a nova leva, 24 países já receberam as cartas em que o republicano informa as alíquotas que recairão sobre cada economia estrangeira, além da UE. O metal dourado também seguiu pressionado pelo fortalecimento do dólar no exterior.

O contrato de ouro com vencimento em agosto recuou 0,14% na Comex, divisão de metais da Bolsa de Nova York (Nymex), encerrando a sessão em US$ 3.359,10 por onça-troy.

Hoje, o principal negociador comercial da UE, Maros Sefcovic, disse que pretendia falar novamente com seus colegas norte-americanos depois do tarifaço do fim de semana. Além disso, Trump afirmou em uma coletiva de imprensa que continua aberto a negociações comerciais antes do prazo final de 1º de agosto, o que ajudou a acalmar momentaneamente os temores do mercado.

Por enquanto, traders parece estar firmemente no modo "esperar para ver", comenta Fawad Razaqzada, analista da Forex.com. "Se as negociações comerciais se deteriorarem antes de agosto, poderemos facilmente ver o ouro testar novamente ou até mesmo ultrapassar suas máximas anteriores", comenta o analista. "Por outro lado, se um acordo com um importante parceiro comercial se concretizar, o apetite pelo metal preciso pode esfriar".

Enquanto isso, são aguardados esta semana dados-chaves para testar a saúde econômica dos EUA, incluindo os números da inflação ao consumidor e produtor. "Se os números de junho reportarem uma inflação maior do que a esperada, isso poderá provocar uma venda dos títulos do Tesouro americano e aumentar a demanda pelo dólar", aponta Aaron Hill, analista-chefe da FP Market.


*Com informações da Dow Jones Newswires

(Com Agência Estado)

 

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