Imigrantes representam quase 20% da força de trabalho americana e são essenciais em setores como agricultura, construção e serviços. Segundo o Pew, 45% dos trabalhadores em agricultura, pesca e manejo de florestas são imigrantes, assim como 30% da construção e 24% dos serviços.
"Não está claro quanto do declínio se deve a saídas voluntárias, deportações, subnotificação ou outras questões técnicas", disse a pesquisadora Stephanie Kramer. "No entanto, não acreditamos que os números preliminares indicando migração líquida negativa estejam tão distantes a ponto de o declínio não ser real."
As políticas de imigração do presidente Donald Trump, que prometeu deportar milhões de imigrantes, reduziram drasticamente as travessias ilegais na fronteira. Embora ele diga priorizar "criminosos perigosos", a maioria dos detidos não tem condenações. Pia Orrenius, economista do Federal Reserve (Fed) de Dallas, afirma que os imigrantes respondem por "pelo menos 50% do crescimento de empregos nos EUA".
Setores inteiros sentem os efeitos. O Sindicato Internacional de Empregados de Serviços (SEIU, na sigla em inglês), alerta que cerca de 43% dos cuidadores domiciliares são imigrantes. "O que vai acontecer quando milhões de americanos não puderem mais encontrar um cuidador?", questionou Arnulfo De La Cruz, dirigente da entidade.
Para o economista Ken Simonson, da associação de construtoras, "contratariam mais pessoas se pudessem encontrar trabalhadores qualificados e dispostos e se a fiscalização migratória mais rígida não estivesse atrapalhando a oferta de mão de obra". Fonte: Associated Press.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado
(Com Agência Estado)
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