"Meu compromisso com a Tesla é sobre controle de votos suficiente para que eu não possa ser solicitado a sair por investidores ativistas", acrescentou o empresário.
As falas de Musk, que também lidera o Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês) no governo Donald Trump nos Estados Unidos, vêm em meio a críticas sobre seu envolvimento político nos últimos meses e acusações de que teria deixado a Tesla em segundo plano.
Em resposta, Musk prometeu reduzir sua participação em campanhas eleitorais. "Acho que, em termos de gastos políticos, vou fazer muito menos no futuro. Acho que já fiz o suficiente", disse.
Ele também se defendeu diante das críticas e protestos recentes ligados ao seu ativismo: "É claro que tudo bem se opor a questões políticas, mas não está tudo bem recorrer à violência."
O bilionário afirmou ainda que a Tesla já dá sinais de recuperação. "Sim, perdemos algumas vendas, mas os números de vendas neste momento são fortes." A exceção, segundo ele, é a Europa, que enfrenta tarifas e uma desaceleração na demanda por veículos elétricos.
"A Europa é nosso mercado mais fraco", disse Musk, mencionando um "declínio muito significativo" em abril.
(Com Agência Estado)
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