O juro médio do crédito livre para pessoas físicas passou de 57,9% (revisado) para 58,4%.
A taxa cobrada das empresas aumentou de 25,0% em julho para 25,2% em agosto.
Cheque especial
A taxa do cheque especial recuou de 138,2% (revisado) para 137,9%.
A do crédito pessoal total saiu de 49,1% para 49,3%.
Veículos
O juro médio no crédito para aquisição de veículos permaneceu em 27,3%.
Operações livres e direcionadas
A taxa média no crédito total, que inclui operações livres e direcionadas (com recursos da poupança e do BNDES), oscilou de 31,6% (revisado) para 31,8%. Em agosto de 2024, estava em 27,6%.
ICC
O Indicador de Custo de Crédito (ICC) passou de 23,2% (revisado) para 23,4%. O índice mostra o volume de juros pagos, em reais, por consumidores e empresas no mês, considerando todo o estoque de operações, dividido pelo próprio estoque.
Na prática, reflete a taxa de juros média efetivamente paga pelo brasileiro nas operações de crédito contratadas no passado e ainda em andamento.
Spread
O spread médio em operações de crédito livre passou de 31,8 pontos (dado revisado) em julho para 32,3 pontos em agosto, informou o Banco Central. A métrica representa a diferença entre o custo de captação de recursos pelos bancos e o que é efetivamente cobrado dos clientes finais.
O spread médio no segmento de pessoa física oscilou de 43,9 pontos (dado revisado) para 44,5 pontos. Nas operações de empresas, passou de 11,6 pontos para 11,8 pontos no mesmo período.
O spread médio do crédito direcionado, com recursos da poupança e BNDES, passou de 4,4 pontos em julho para 4,2 pontos em agosto. O spread do crédito total, que inclui livre e direcionado, oscilou de 20,4 pontos (dado revisado) para 20,7 pontos no período.
Inadimplência
A taxa de inadimplência nas operações de crédito livre aumentou de 5,2% em julho para 5,4% em agosto, informou o Banco Central. A taxa para pessoas físicas passou de 6,5% para 6,8% no período. A de empresas se manteve em 3,3%.
A inadimplência do crédito direcionado, com recursos da poupança e do BNDES, passou de 1,8% em julho para 2,0% em agosto.
Considerando o crédito total, que inclui o livre e o direcionado, a taxa passou de 3,8% para 3,9%.
Endividamento das famílias
O endividamento das famílias brasileiras com o sistema financeiro ficou passou de 48,8% em junho (dado revisado) para 48,6% em julho, informou o Banco Central no levantamento mensal sobre crédito referente a agosto - este dado tradicionalmente é divulgado com um mês de atraso ante os demais dados. O recorde histórico foi atingido em julho de 2022, com 49,9%.
Descontadas as dívidas imobiliárias, o endividamento passou de 30,6% em junho (revisado) para 30,4% em julho.
O comprometimento de renda das famílias com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) passou de 28,0% (revisado) para 27,9%. Sem contar os empréstimos imobiliários, passou de 25,9% (revisado) para 25,8%.
(Com Agência Estado)
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