"Quando vemos essas influências positivas muito concentradas em um grupo só, como em alimentos, sabemos que é um efeito passageiro. No entanto, essa alta está bem disseminada", diz.
À frente, a tendência é de alta, devido ao retorno dos alimentos in natura ao terreno positivo, segundo Braz. "Mas isso também não indica descontrole ou uma preocupação com a inflação. Não é nada novo, é ainda um período de ajuste de preços que está em andamento", afirma.
O IPC-S acelerou o ritmo de alta a 0,31% na terceira quadrissemana de julho, após elevação de 0,25% no período anterior. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira, 23, pela FGV. Com o resultado, o IPC-S acumula agora alta de 3,99% nos últimos 12 meses e de 3% em 2025.
(Com Agência Estado)
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