Em maio, a queda nos preços de alimentos deu a maior contribuição para a deflação do mês, sendo responsável por 0,34 ponto porcentual do total da queda de 1,29% do índice.
Foi a quarta deflação consecutiva do IPP e o maior recuo para um mês desde junho de 2023 (-2,72%).
Houve impacto também no IPP de maio dos recuos de refino de petróleo e biocombustíveis (-0,28 ponto), outros produtos químicos (-0,26 ponto) e metalurgia (-0,23 ponto).
"O resultado de alimentos foi puxado para baixo por conta da redução dos preços de commodities como a cana de açúcar e a soja, ambas em período de safra, o que aumenta a oferta desses produtos. Com redução dos custos pelo menor valor da cana, os preços dos açúcares caíram, em especial o açúcar VHP, que é um produto exportável e foi impactado pela queda do dólar", explicou, em nota divulgada pelo IBGE, o diretor do IPP Murilo Alvim.
(Com Agência Estado)
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