Haddad comparou a aprovação do acordo com o processo da reforma tributária. "Se foi possível aprovar a reforma depois de 40 anos, por que não aprovar um acordo depois de 20?", questionou.
O ministro admitiu que foi perdida uma oportunidade no fim do ano passado, mas defendeu que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, está investindo muito para a aprovação do pacto e que o objetivo é alcançar o equilíbrio de um acordo benéfico para as duas regiões. "Afinal, temos os mesmos valores e princípios que nos norteiam, ou deveriam nortear nossa política e nossa economia."
(Com Agência Estado)
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