"Nós estamos em um ponto de partida mais favorável do que se imaginava, mas longe do ponto de chegada. Há muita injustiça nas medidas que foram anunciadas ontem (quarta-feira, 30), há correções a serem feitas, há casos que são dramáticos, que deveriam ser considerados imediatamente", disse, ao chegar à sede do Ministério da Fazenda.
Como mostrou a Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, nesta quarta-feira, o governo recalcula o impacto do tarifaço norte-americano. Entre os principais setores, aviação, suco de laranja, celulose e petróleo foram poupados. Entretanto, café, carne bovina, frutas, pescados, aço e cacau seguem no afetados.
O ministro relatou, nos últimos dias, melhora no cenário de negociações com os EUA, processo liderado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin. Haddad mencionou ainda que pelo menos nos últimos dez dias houve mais abertura para o diálogo.
A equipe do secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, já sinalizou para uma conversa com Haddad sobre as tarifas de 50%. O diálogo ocorrerá, pela previsão, após o retorno do secretário da Europa.
(Com Agência Estado)
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