"Na nossa proposta que está sendo encaminhada não vai existir isso. Embora tenha havido da parte do Tribunal de Contas da União a compreensão de que se fosse necessário (ajuda poderia ocorrer fora da meta), mas não é a nossa demanda inicial", disse Haddad a jornalistas ao chegar à sede da pasta nesta manhã.
"Entendemos que conseguimos operar dentro do marco fiscal sem nenhum tipo de alteração", completou.
A perspectiva de o socorro aos setores ser custeado com recursos contabilizados fora da meta fiscal foi apresentada publicamente na quinta-feira, 31, pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, durante o programa "Mais Você", da TV Globo.
Segundo Alckmin, o plano de contingência que será anunciado pelo governo federal poderá contar com eventual crédito adicional para atender a despesas imprevisíveis e urgentes. "Não queremos déficit nenhum. Queremos o menor impacto possível. Pode excluir do resultado primário, como foi no Rio Grande do Sul, que teve um fato superveniente", comparou o vice.
(Com Agência Estado)
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