Ele também argumentou que o governo já endereçou pontos importantes dessa discussão, como a questão dos super salários e lembrou do acordo que foi feito com as Forças Armadas sobre aposentadoria. "Nós daríamos um bom exemplo para começar a discutir esse tema começando pelo topo do serviço público", defendeu.
O ministro foi questionado sobre o projeto de reforma do Imposto de Renda e as alegações de representantes de municípios sobre perdas com a mudança no sistema de tributação. "Se tem uma coisa que governadores e prefeitos não podem reclamar é dos repasses da União", respondeu. "Tudo que a gente arrecada aqui, a gente repassa muito. Então, esse esforço de combater sonegação, esse esforço de combater gasto tributário indevido, tudo isso tem um rebatimento nos repasses para Estados e municípios. É um esforço que a Receita Federal faz sozinha e que acaba favorecendo as receitas estaduais", disse.
Haddad também foi questionado sobre como será feita a compensação do ressarcimento das pessoas que foram vítimas de fraude do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e se haveria abertura de crédito extraordinário. Ele disse apenas que ainda vai conversar com o advogado-geral da União, Jorge Messias, sobre o tema.
(Com Agência Estado)
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