"Por exigência da lei, eu tenho que compensar a queda do IOF com esse conjunto de medidas. Esse conjunto de medidas atende à meta fiscal desse ano", disse Haddad ao chegar à sede da Pasta nesta quinta-feira, 12.
O ministro disse que, para mirar no centro da meta de primário deste ano que prevê resultado neutro, o governo tem pontos em discussão. "Nós estamos negociando dividendos extraordinários das estatais, a questão do PL do óleo, aquele perímetro adjacente ao que foi licitado, e essa questão da MP, que deve gerar um pouco menos de R$ 20 bilhões", detalhou.
Ele também lembrou que boa parte das medidas trata de mudanças em impostos e precisam respeitar a questão da anualidade. Portanto, só entram em vigor a partir de 2026.
(Com Agência Estado)
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