Apenas uma suspeita é investigada em planta comercial, em uma granja em Anta Gorda (RS). Sete suspeitas são investigadas em aves de subsistência em Quixeramobim (CE), Itajuípe (BA), Bom Despacho (MG), Igarapé (MG), Lagoa da Prata (MG), Ribeirão das Neves (MG) e Paraíso das Águas (MS). Há ainda cinco suspeitas envolvendo aves silvestres em Santo Antônio do Monte (MG), Belo Horizonte (MG, sendo duas na capital mineira), Guarulhos (SP) e Brasília (DF).
Essas investigações são corriqueiras no sistema de defesa agropecuária nacional, já que a notificação é obrigatória. A influenza aviária de alta patogenicidade (vírus H5N1) é uma doença de notificação obrigatória imediata aos órgãos oficiais de defesa sanitária animal do País. Produtores rurais, técnicos, proprietários, prestadores de serviço, pesquisadores e demais envolvidos com a criação de animais devem notificar imediatamente os casos suspeitos da doença ao Serviço Veterinário Oficial (SVO). O Brasil já realizou mais de 2.500 investigações de suspeitas de gripe aviária desde maio de 2023, quando houve a primeira ocorrência em ave silvestre, segundo o Ministério da Agricultura.
Até o momento, há um caso confirmado de gripe aviária em granja comercial no País, em Montenegro, em um matrizeiro de aves na Região Metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. No total, o País já registrou 166 casos da doença em animais silvestres no País (sendo 162 em aves silvestres e 4 em leões-marinhos), 3 focos em produção de subsistência, de criação doméstica, e 1 em produção comercial, somando 170 ao todo no País.
(Com Agência Estado)
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