Na reunião anterior, o banco havia mantido a taxa, mas já alertava que a fraqueza da atividade poderia justificar cortes adicionais. A inflação, porém, tem superado as previsões, passando de 2,8% em junho para 3,2% em agosto, acima da meta de 2%. A recuperação econômica segue lenta, com consumo fraco e mercado de trabalho sem reação.
Segundo a instituição, os dados recentes reforçam que a alta de preços é transitória, embora a retomada da economia e a melhora do emprego estejam demorando mais que o previsto. "Para dar mais apoio à atividade econômica e estabilizar a inflação na meta no médio prazo, o comitê executivo decidiu cortar a taxa básica de juros", afirmou o Riksbank, acrescentando que o nível atual deve ser mantido "por algum tempo".
Para analistas do Swedbank, a trajetória dos juros ficou estável em 1,75%, sugerindo que os cortes terminaram. Ainda assim, não descartam nova redução caso a recuperação decepcione.
O banco citou incertezas quanto à poupança das famílias, ao efeito dos cortes de impostos anunciados pelo governo e ao impacto de riscos externos, como conflitos geopolíticos, política comercial dos EUA e fragilidade fiscal em vários países. A decisão contrasta com a do Banco Central Europeu (BCE), que manteve a taxa de depósito em 2% no início do mês, à espera de mais clareza sobre os efeitos das tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump. Fonte: Dow Jones Newswires
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado
(Com Agência Estado)
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