Assim, atualmente, há 11 investigações de suspeita de gripe aviária. Destas, uma em granja comercial, um abatedouro de aves em Aguiarnópolis (TO). Cinco dos casos investigados são em aves de subsistência, em Aurelino Leal (BA), Salitre (CE), Quixadá (CE), Eldorado do Carajás (PA) e Triunfo (RS). Outras cinco investigações são em aves silvestres: Armação dos Búzios (RJ), Mateus Leme (MG), Ilhéus (BA) e Icapuí (CE).
Essas investigações são corriqueiras no sistema de defesa agropecuária nacional, já que a notificação é obrigatória. A influenza aviária de alta patogenicidade (vírus H5N1) é uma doença de notificação obrigatória imediata aos órgãos oficiais de defesa sanitária animal do País. Produtores rurais, técnicos, proprietários, prestadores de serviço, pesquisadores e demais envolvidos com a criação de animais devem notificar imediatamente os casos suspeitos da doença ao Serviço Veterinário Oficial (SVO). O Brasil já realizou mais de 2.500 investigações de suspeitas de gripe aviária desde maio de 2023, quando houve a primeira ocorrência em ave silvestre, segundo o Ministério da Agricultura.
Atualmente, há um caso confirmado de gripe aviária (influenza aviária de alta patogenicidade, H5N1) em granja comercial no País, em Montenegro (RS), em um matrizeiro de aves na Região Metropolitana de Porto Alegre. No total, o País já registrou 164 casos da doença em animais silvestres (sendo 160 em aves silvestres e 4 em leões-marinhos), 3 focos em produção de subsistência (criação doméstica) e 1 em produção comercial, somando 168 ao todo no Brasil.
(Com Agência Estado)
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